Nível de dependência, autocuidado e qualidade de vida do idoso

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M.T. Loredo-Figueroa
R.M. Gallegos-Torres
A.S. Xeque-Morales
G. Palomé-Vega
A. Juárez-Lira

Resumo

Introdução: O envelhecimento é um processo natural. A qualidade e independência com que se vive esta etapa depende não só da estrutura genética dos seres humanos, senão também do que se realiza durante o curso de vida. Objetivo: Estabelecer a relação entre a qualidade de vida do idoso e o seu nível de dependência e autocuidado.


Métodos: Estudo transversal, descritivo e de correlação. Foram entrevistados 116 idosos que acudiram a consulta em uma unidade de saúde. As variáveis estudadas foram: dependência, autocuidado e qualidade de vida. Utilizou-se a escala de Barthel, Escala de capacidades de autocuidado e Questionário SF-36 de qualidade de vida. Realizou-se uma análise descritiva das variáveis e correlação de Pearson e Spearman. O presente projeto foi revisado e aprovado por um Comité de Pesquisa.


Resultados: 54.3% dos participantes era mulher. O 80.2% dos idosos respondentes apresentou independência para realizar as atividades da vida diária e o 19.8% apresentou dependência leve. Na qualificação global das atividades de autocuidado, 22.4% teve boa capacidade e 76.6% muito boa capacidade. Na percepção de qualidade de vida na dimensão física, 24% dos entrevistados considera que sua saúde é boa e o 56% regular. Nas provas de correlação encontrou-se mínima relação entre as variáveis de autocuidado e dependência, escassa entre autocuidado e grau de escolaridade, correlação positiva entre a dependência e a qualidade de vida, bem como a qualidade de vida e a idade, ainda assim, o valor de todas as correlações foi baixo.

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