Uso de tecnologias de assistência e fragilidade em idosos de 80 anos ou mais

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E. Teixeira-Gasparini
R. Partezani-Rodrigues
S. Fabricio-Wehbe
J. Silva-Fhon
M. Aleixo-Diniz
L. Kusumota

Resumo

Objetivo: Identificar e analisar a associação entre o uso de tecnologias de assistência e fragilidade em idosos mais velhos.


Método: estudo quantitativo, descritivo de corte transversal realizado em Ribeirão Preto, Brasil com 144 idosos de 80 anos ou mais, de ambos os sexos que vivem na comunidade. Para a coleta de dados foi utilizado o Instrumento de Perfil Demográfico, Escala de Fragilidade de Edmonton e o Instrumento de Tecnologia de Assistência. Para a análise dos dados utilizou-se estatística descritiva e para a associação a Prova Exata de Fisher com significância p < 0.05.


Resultados: Observou-se predomínio do sexo feminino, viúvos e os que vivem sós. Dos entrevistados, o 77.4% usavam algum tipo de tecnologia de assistência, destacando-se o uso de lentes com graduação, barras de apoio e bengala. Na avaliação da fragilidade, o 23.5% foram categorizados com fragilidade leve, o 13.1% moderada e o 7.8% grave. À associação verificou-se significância estatística entre os diferentes níveis de fragilidade com o uso de tecnologia de assistência, tal como o uso de cadeira de rodas, bengala, andador e barras de apoio.


Conclusão: o uso de tecnologia de assistência auxilia ao idoso frágil para maior independência funcional e autonomia no desenvolvimento de suas atividades cotidianas.

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