A simulação clínica na aquisição de conhecimentos em estudantes da Licenciatura de Enfermagem
Article Sidebar
Main Article Content
Resumo
Introdução: A simulação clínica é uma ferramenta educativa que permite aos estudantes de enfermagem experimentar a representação de um fato real, para praticar, aprender e adquirir os conhecimentos necessários para o desempenho de sua profissão. Em Oaxaca, a Universidad de la Sierra Sur (UNSIS), tem uma clínica robotizada, que apoia aos estudantes no desenvolvimento de sua prática clínica, mas ainda não conta com uma metodologia específica para levar a cabo simulação clínica.
Objetivo: Comparar a aquisição de conhecimentos em estudantes de enfermagem com o método tradicional e outro baseado na simulação clínica.
Metodologia: Estudo de pre e postest para avaliar conhecimento do tema trabalho de parto nos alunos de 4° semestre; compararam-se duas metodologias, a tradicional utilizada na universidade e outra baseada em simulação clínica; a primeira consistiu em dar a aula teórica na sala e replicá-la com um simulador; a segunda consistiu na aula teórica, cenário de simulação clínica, caso clínico e debriefing.
Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa (p <.001) entre pretest e postest em ambas as metodologias, mas aqueles que receberam a metodologia baseada em simulação clínica obtiveram maiores pontuações (p=0.004).
Discussão: O uso de uma metodologia baseada em simulação clínica permitiu que os alunos obtivessem maiores conhecimentos no tema trabalho de parto, ao respeito da metodologia tradicional que se utiliza na universidade. A UNSIS começa a gerar evidência sobre o uso da simulação clínica adaptada a seu modelo educativo.
Conclusões: Utilizar a simulação clínica conseguiu que os estudantes obtivessem maiores conhecimentos.
Article Details
Dimensions citation
MÉTRICAS
Referências
2. Urra-Medina E, Sandoval-Barrientos S, Irribarren-Navarro F. El desafío y futuro de la simulación como estrategia de enseñanza en enfermería. Investigación educ. médica 2017; 6(22): 119-25. http://dx.doi.org/10.1016/j.riem.2017.01.147
3. Quirós-Mora S, Vargas-de Oliveira MA. Simulación Clínica: una estrategia que articula prácticas de enseñanza e investigación en Enfermería. Texto contexto enferm. 2014; 23(4): 817-18. http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072014001200edt.
4. Durá-Ros MJ. La simulación clínica como metodología de aprendizaje y adquisición de competencias en enfermería [Tesis de Doctorado]. Madrid: Universidad Complutense de Madrid; 2013. http://bit.ly/335basI
5. De la Horra-Gutiérrez I, Beneit-Montesinos JV. La simulación clínica como herramienta de evaluación de competencias en la formación de enfermería. Reduca (Enfermería, Fisioterapia y Podología). 2010; 2(1): 549-80. http://bit.ly/329WK9y
6. Corvetto M, Bravo MP, Montaña R, Utili F, Escudero E, Boza C, et al. Simulación en educación médica: una sinopsis. Rev. méd. Chile. 2013; 141(1): 70-9. http://bit.ly/36lXJ9R
7. Enriquez, DS, Perretta, C. Enseñanza de la Pediatría con simuladores. IntraMed j. 2014; 3(2): 8 pantallas. https://bit.ly/2NxOZok
8. Díaz-Agea JL, Leal-Costa C, García-Méndez JA. Metodología de autoaprendizaje en entornos simulados (MAES©). Evidentia. 2014; 11(45): 6 pantallas https://bit.ly/36m3Mv4
9. Ruda-Rodríguez NL. Simulación clínica en la mediación pedagógica y su relación con la práctica clínica. Revista Investigación en Salud Universidad de Boyacá. 2014; 1(2): 231-43. https://doi.org/10.24267/23897325.125
10. Martínez-Esparza AC, Estrada-Zaleta F, Gómez-Meraz Y, Rubio-Martínez R. ¿El entrenamiento con simuladores permite un mejor manejo de eventos adversos en anestesia? Reporte de seis casos. An Med. 2016; 61 (1): 53-7. https://bit.ly/2PBKNXw
11. Puga-Tejada MA, Torres-Herrera CI. Perspectiva andragógica de la simulación clínica. Ciencia UNEMI. 2014; 7(12): 37-46. https://bit.ly/2NrNJDn
12. Martínez F, Matus R. Desarrollo de habilidades con simulación clínica de alta fidelidad. Perspectiva de los estudiantes de enfermería. Enferm Univ. 2015; 12 (2): 93-8 http://dx.doi.org/10.1016/j.reu.2015.04.003
13. Niño-Herrera CA, Vargas-Molina NG, Barragán-Becerra JA. Fortalecimiento de la simulación clínica como herramienta pedagógica en Enfermería: Experiencia de Internado. Rev Cuid. 2015; 6(1): 970-5. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v6il.161
14. Rodríguez-Diez MC, Díez-Goñi N, Beunza-Nuin JJ, Auba-Guedea M, Olartecoechea-Linaje B, Ruiz-Zambrana A, et al. Confianza de los estudiantes de medicina en el aprendizaje de la exploración obstétrica con simuladores. An Sist Sanit Navar. 2013; 36(2): 275-80. http://dx.doi.org/10.4321/S1137-66272013000200010
15. Piña I, Amador R. La Enseñanza de la Enfermería con simuladores, consideraciones teórico pedagógicas para perfilar un modelo didáctico. Enferm Univ. 2015; 12(3): 152-9. http://dx.doi.org/10.1016/j.reu.2015.04.007
16. Vargas-Toloza ER. La simulación clínica, una experiencia para contar. Rev Cienc Cuidad. 2006; 3 (3), 112-8. https://bit.ly/2N59RV9
17. Juguera-Rodríguez L, Díaz-Agea JL, Pérez-Lapuente ML, Leal-Costa C, Rojo-Rojo A, Echevarría-Pérez P. La simulación clínica como herramienta Pedagógica. Percepción de los alumnos de grado en enfermería en la UCAM (Universidad Católica San Antonio de Murcia). Enferm Global. 2014; 13(1): 175-90. https://doi.org/10.6018/eglobal.13.1.157791
18. Velasco-Martín A. Simulación Clínica y Enfermería, creando un ambiente de simulación. [Trabajo de Grado]. Universidad de Cantabria; 2013. https://bit.ly/320utC1
19. Serna-Ojeda JC, Borunda-Nava D, Domínguez-Cherit G. La simulación en medicina. La situación en México. Cir Cir. 2012. 80(3); 301-5. https://bit.ly/2NtdLWL
20. Seara-Vazquez M. Un nuevo Modelo de Universidad. Universidades para el desarrollo. 2ª ed. Oaxaca: Universidad Tecnológica de la Mixteca; 2010. p.178
21. Alfonso-Mantilla JI, Martínez-Santa J. Modelos de simulación clínica para la enseñanza de habilidades clínicas en ciencias de la salud. Rev Mov Cient. 2015; 9(2): 70-9. https://bit.ly/325lT58
22. López-Sánchez M, Ramos-López L, Pato-López O, López-Álvarez S. La simulación clínica como herramienta de aprendizaje. Cir May Amb. 2013; 18 (1), 25-9. https://bit.ly/36oHN6M
23. Ruiz-Dávila E. La enseñanza clínica en enfermería. Rev Mex Enf. 2015; 3 (1): 6-10. https://bit.ly/2N2kfNe
24. Solórzano-Torres FE, Perafán-Javela KT, Guerrero-Solorzano JA. Aplicación de checklist y debriefing en la técnica de aprendizaje de intubación endotraqueal neonatal. IntraMed j. 2016; 5 (2): 1-8. https://bit.ly/2N61TuE
25. Del Campo-Cazallas C, Fernández-Ayuso D, Galán-Lominchar M, De la Torre- Montero JC. Entornos de simulación como complemento para la evaluación de competencias de las Prácticas Tuteladas del Grado en Enfermería. Nure Inv. 2016; 13(81): 3-15. https://bit.ly/34iu2ED
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Enfermería Universitaria por Universidad Nacional Autónoma de México se distribui sob uma Licença Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Os artigos aceitos e publicados são de acesso livre sob os termos da licença Creative Commons CC BY-NC-ND 4.0, que autoriza sua reprodução e difusão sem fins comerciais, enquanto se conceda o reconhecimento referente a seus autores. Permite-se aos autores o autoarquivo da versão publicada para que eles a coloquem em sua página web pessoal ou institucional, ou nos sites que considerem pertinentes para sua maior difusão. 